Burundi Newspaper (Painel do Paim) - (N. 488 da série de 599 Blogs do Coronel Paim - (O Porta-Voz)
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terça-feira, 26 de março de 2013
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segunda-feira, 25 de março de 2013
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terça-feira, 12 de março de 2013
Schimidt diz que PDT ‘não é clube privativo’ e planeja candidatura ao governo
11 de março de 2013
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Com volta prevista para o fim de abril, o ex-deputado João Leite Schimidt promete devolver à democracia na condução do PDT de Mato Grosso do Sul e filiar novas lideranças a fim de preparar o partido para concorrer ao Governo do Estado e à vaga de senador nas eleições de 2014.
“O PDT é um partido político, não é um clube privativo, então, vai voltar a ser um partido onde todos têm direito a tudo”, avisou Schimidt em entrevista por telefone ao Midiamax. Ao mesmo tempo, a primeira missão será fortalecer a legenda.
“Todo partido político tem que ter candidato a governador, a senador, a deputado federal, a deputado estadual, isso só ocorre de quatro em quatro anos, então, o partido não pode de antemão começar a dizer que não tem candidato a governador, candidato a senador”, disse.
“Estamos conversando com muita gente que tem pretensões de se filiar e ir para a disputa. Vamos tornar o PDT um partido político ativo”, completou. Segundo ele, “tem umas três ou quatro lideranças que, com o meu retorno virão, e com a disposição de concorrer ao governo ou ao Senado”.
Firme no projeto de candidatura própria, Schimidt foi ainda mais longe ao imaginar PT e PMDB apoiando o PDT ao governo. “Primeiro nós temos que construir o partido, deixar o partido habilitado para disputar as eleições, depois, se o PMDB quiser nos apoiar, nós aceitamos de bom grado, se o PT, a quem nós já ajudamos muito quiser nos apoiar, nós também vamos aceitar de bom grado”, comentou.
Schimidt deixou o PDT no ano passado por desaprovar “conjunturas e acontecimentos” nas eleições municipais. Agora, planeja seu retorno para o fim de abril, um mês depois das eleições internas em nível federal.
“Larguei porque eu tinha um projeto mais para a zona rural, como estou mexendo, e acho que política tem que ter renovação, acho que o chavismo só fica bem na Venezuela. Campo Grande deu um belíssimo recado, que o eleitor não tem dono, então com todas essas modificações que estou observando no povo e também nos militantes do PDT, que ainda acham que posso prestar um serviço, comecei a reavaliar”, disse.
A volta de Schimidt ocorreu graças ao pedido de licença do ex-deputado federal Dagoberto Nogueira da presidência do partido. Até sua posse, o deputado estadual Felipe Orro, então vice-presidente, ficará no comando da sigla.
“O PDT é um partido político, não é um clube privativo, então, vai voltar a ser um partido onde todos têm direito a tudo”, avisou Schimidt em entrevista por telefone ao Midiamax. Ao mesmo tempo, a primeira missão será fortalecer a legenda.
“Todo partido político tem que ter candidato a governador, a senador, a deputado federal, a deputado estadual, isso só ocorre de quatro em quatro anos, então, o partido não pode de antemão começar a dizer que não tem candidato a governador, candidato a senador”, disse.
“Estamos conversando com muita gente que tem pretensões de se filiar e ir para a disputa. Vamos tornar o PDT um partido político ativo”, completou. Segundo ele, “tem umas três ou quatro lideranças que, com o meu retorno virão, e com a disposição de concorrer ao governo ou ao Senado”.
Firme no projeto de candidatura própria, Schimidt foi ainda mais longe ao imaginar PT e PMDB apoiando o PDT ao governo. “Primeiro nós temos que construir o partido, deixar o partido habilitado para disputar as eleições, depois, se o PMDB quiser nos apoiar, nós aceitamos de bom grado, se o PT, a quem nós já ajudamos muito quiser nos apoiar, nós também vamos aceitar de bom grado”, comentou.
Schimidt deixou o PDT no ano passado por desaprovar “conjunturas e acontecimentos” nas eleições municipais. Agora, planeja seu retorno para o fim de abril, um mês depois das eleições internas em nível federal.
“Larguei porque eu tinha um projeto mais para a zona rural, como estou mexendo, e acho que política tem que ter renovação, acho que o chavismo só fica bem na Venezuela. Campo Grande deu um belíssimo recado, que o eleitor não tem dono, então com todas essas modificações que estou observando no povo e também nos militantes do PDT, que ainda acham que posso prestar um serviço, comecei a reavaliar”, disse.
A volta de Schimidt ocorreu graças ao pedido de licença do ex-deputado federal Dagoberto Nogueira da presidência do partido. Até sua posse, o deputado estadual Felipe Orro, então vice-presidente, ficará no comando da sigla.