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terça-feira, 10 de setembro de 2013

O QUE PUBLICAM OS PRINCIPAIS JORNAIS DO PAÍS, NESTA TERÇA-FEIRA

10 de setembro de 2013

O Globo


Manchete: Petrobras na mira dos EUA: Dilma aponta motivação comercial em espionagem
Presidente diz que tomará medidas para proteger estatais e governo; leilão é mantido.

Petrobras afirma que seus sistemas são seguros e que não acredita ter sido vítima de violação; senadores sugerem que americanos sejam excluídos de leilões do petróleo.

A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que, se confirmada a denúncia de que a Petrobras foi espionada pelo governo americano, estará comprovado que o objetivo não é proteger a segurança dos EUA ou combater terrorismo, mas atender a "interesses econômicos e estratégicos" Em nota, ela que as violações de dados "são incompatíveis com a convivência democrática entre países amigos" e prometeu tomar "todas as medidas para proteger o país, o governo e suas empresas. O ministro Edison Lobão e a ANP informaram que o leilão do campo de Libra não será suspenso. (Págs. 1 e 3 e 4, Panorama Político e editorial “Resposta adequada na crise da espionagem")

Colunistas
Merval Pereira

Os efeitos dos Black Blocs e da espionagem dos EUA na popularidade de Dilma. (Págs. 1 e 4)

Rubens Barbosa

É hora de lembrar do Barão do Rio Branco: “Não venho servir a um partido”. (Págs. 1 e 15)

Pedro Doria

Trocar o PC pela nuvem nos deixa vulneráveis. (Págs. 1 e 21)


Dinheiro público pelo ralo: Trabalho sofre desfalque, de novo
Secretário executivo da pasta é levado para depor, e assessor do ministro Manoel Dias está foragido.

A Polícia Federal prendeu 22 pessoas acusadas de envolvimento com um esquema que teria desviado, nos últimos cinco anos, cerca de R$ 400 milhões do Ministério do Trabalho para uma entidade em Minas. A cúpula da pasta é suspeita de envolvimento com as fraudes: três servidores do Trabalho foram presos, e um assessor do ministro Manoel Dias é considerado foragido. O secretário executivo, Paulo Roberto Pinto, suspeito de envolvimento, foi levado para depor. Até ontem, continuava no cargo. (Págs. 1 e 5)


Entre dois escândalos
Condenada no mensalão como braço direito de Marcos Valério, Simone Vasconcelos era dona de firma de fachada irrigada com verba das fraudes no Trabalho. (Págs. 1 e 5)

Contra armas tóxicas: Obama avalia alternativa ao ataque
Os EUA viram-se forçados a avaliar opção diplomática ao ataque à Síria após o secretário de Estado, John Kerry, sugerir que a ação poderia ser evitada se Assad pusesse seu arsenal químico sob controle internacional. A Rússia encampou a proposta. (Págs. 1 e 24)


Medo da prisão: Black Bloc quer asilo na Argentina
Investigada por integrar Black Bloc no Rio, estudante da UFF se refugia em Buenos Aires e quer pedir asilo político. (Págs. 1 e 10)

5 anos de crise global: EUA só devem se recuperar em 2015
País voltou a crescer, mas investimento é baixo e famílias estão muito endividadas. (Págs. 1 e 17 o 18 e Míriam Leitão)


Mais irmãos:Cid Gomes dá a Saúde para Ciro
Ao mudar o Secretariado, o governador do Ceará, Cid Gomes, garantiu cargo para o irmão Ciro. (Págs. 1 e 6)
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O Estado de S. Paulo


Manchete: Espionagem na Petrobrás tem interesse econômico, diz Dilma
Para presidente, denúncia de monitoramento da empresa é ‘tão grave’ quanto violação de seus e-mails

A presidente Dilma Rousseff disse que, “se confirmada” a espionagem na rede de computadores da Petrobrás pela Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA, os motivos teriam sido “interesses econômicos e estratégicos”. Dilma afirmou que o monitoramento da Petrobrás “é tão grave quanto” a violação de suas correspondências. Há quatro dias, ela ouviu de Barack Obama que a tentativa de monitorar as comunicações brasileiras “só traz custo”. Desde que foram divulgados documentos apontando que a NSA havia espionado e-mails de Dilma e de assessores, o governo suspeitava que os alvos eram as reservas do pré-sal. O ministro Luiz Alberto Figueiredo (Relações Exteriores) e a conselheira de Segurança Nacional da Casa Branca, Susan Rice, terão reunião esta semana para tratar do tema. (Págs. 1 e Política A4)

Afago ao Congresso antes da análise de vetos

Ao sancionar projeto que destina recursos do pré-sal para saúde e educação, a presidente Dilma Rousseff disse ontem que parlamentares têm "sensibilidade social". A partir do dia 17, ela terá de contar com seus aliados no Parlamento para que nenhum de seus recentes vetos seja derrubado. 0 que mais preocupa o Planalto é o referente ao fim da multa adicional de 10% sobre o FGTS nos casos de demissões sem justa causa. (Págs. 1 e A5)

Ação da PF envolve nº 2 do Ministério do Trabalho
A Polícia Federal desbaratou esquema de fraudes em contratos para prestação de serviços e realização de obras, que pode ter causado prejuízo de mais de R$ 400 milhões aos cofres públicos federais, estaduais e de municípios de 11 Estados e do Distrito Federal. Em Brasília, o secretário executivo do Ministério do Trabalho e Emprego, Paulo Roberto dos Santos Pinto, foi conduzido à PF, ouvido e liberado. Entre os envolvidos está Simone Vasconcelos Reis Lobo Vasconcelos, condenada por envolvimento no mensalão. O MTE anunciou a exoneração de dois funcionários, mas manteve o secretário executivo. (Págs. 1 e Política A7)
Indústria e comércio têm estoque elevado
O descompasso entre consumo e produção industrial, provocado pelo vaivém no ritmo da atividade econômica ao longo do ano, fez com que a indústria começasse o segundo semestre com o maior estoque em dois anos, o que coloca em dúvida o crescimento do setor no curto prazo. Nenhuma empresa admite o encalhe, mas ele fica claro diante das promoções inusitadas, que oferecem descontos de até 60%. O estoque elevado está concentrado nos bens duráveis. (Págs. 1 e Economia B1)
Sistema para reduzir espera no Metrô atrasa
A principal aposta do Metrô de São Paulo para reduzir a superlotação das linhas, o novo sistema de controle dos trens (CBTC), que deveria estar pronto em 2010, vai demorar mais um ano para funcionar. Como consequência, técnicos da companhia têm sido obrigados a adaptar 98 trens recém-reformados, que já têm o novo sistema, para que rodem no antigo. O CBTC foi comprado da Alstom, uma das empresas suspeitas de participar de um cartel para fraudar licitações do Metrô. (Págs. 1 e Metrópole A14)
EUA podem não atacar se Síria entregar armas
EUA, Rússia e Síria defenderam acordo que force o regime de Bashar Assad a transferir suas armas químicas à comunidade internacional, o que evitaria um ataque. "se pudermos atingir esse objetivo limitado sem uma ação militar, essa será minha preferência”, disse Barack Obama. (Págs. 1 e Internacional A8 e A9)
Atuação do Mais Médicos terá atraso em São Paulo (Págs. 1 e Metrópole A13)


PF pode apurar sumiço de Amarildo (Págs. 1 e Metrópole A17)


Rubens Barbosa
Instituição em perigo

O Ministério das Relações Exteriores tem de abandonar formalismos, posturas defensivas e tendências burocrático-ideológicas. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Arnaldo Jabor
O futuro já era

A tecnociência está roendo os princípios totalizantes e totalitários. Tudo se passará aqui e agora, sempre. Há.um enorme presente. (Págs. 1 e Caderno 2, C8)

Notas & Informações
Encarecer a violência

É preciso encarecer a violência para desestimular os baderneiros que se sentem atraídos por ela. (Págs. 1 e A3)


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Correio Braziliense


Manchete: Quadrilha na antessala do ministro do Trabalho
Grupo desarticulado ontem pela Polícia Federal atuava em 11 estados e no Distrito Federal. A Justiça expediu 25 ordens de prisão. Pelo menos R$ 400 milhões teriam sido desviados para o IMDC, com sede em Belo Horizonte. O instituto fechava contrato com prefeituras, recebia o dinheiro da União, mas não prestava os serviços, como dar cursos de formação profissional. Batizada de Esopo, em alusão ao autor da fábula Lobo em pele de cordeiro, a operação teve como alvo o Ministério do Trabalho, comandado desde 2007 pelo PDT do ex-ministro Carlos Lupi, cujo sobrenome em latim quer dizer lobos. Um dos investigados e Paulo Roberto Pinto, número dois da pasta e homem de confiança de Lupi. Secretário executivo, ele chegou a chefiar o ministério interinamente por cinco meses. (Págs. 1, 2 e 3)
Tolerância máxima à truculência da PM
Relatório da Comissão de Direitos Humanos da OAB-DF classificou como “truculenta" a conduta da Polícia Militar no Sete de Setembro, em Brasília, e pediu uma apuração rigorosa das agressões a manifestantes e jornalistas. Como, de forma geral, a população não saiu às ruas temendo confrontos entre black blocs e forças de segurança, os poucos brasilienses que se arriscaram a protestar de forma pacífica acabaram alvo da violência gratuita de policiais, como a do capitão Bruno Rocha, que disse ter jogado "porque quis" spray de pimenta em manifestantes. Apesar de o comando da corporação se negar a admitir os excessos da tropa, o Ministério Público e a corregedoria da PM anunciaram que vão investigar a conduta do oficial. (Págs. 1, 19, 20 e Visão do Correio, 12)
Dilma vê cobiça pelo petróleo
A presidente prometeu medidas para proteger o país da suposta espionagem dos EUA. Segundo ela, as denúncias evidenciam o interesse econômico no petróleo. O leilão de poços, no entanto, está mantido. (Págs. 1 e 15)
Restituição do IR anda a passos lentos
Com dificuldades no caixa, o governo demora a devolver o imposto este ano. A queda é de 23% em relação a 2012. (Págs. 1 e 8)
Guerra de Obama entra em xeque
EUA adiam votação do ataque: proposta russa para que a Síria entregue o arsenal químico pode evitar os bombardeios. (Págs. 1 e 14)
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Valor Econômico


Manchete: Normas vão estimular troca de banco no crédito a imóvel
Desde 2006, os tomadores de crédito imobiliário podem trocar de banco quando encontram condições melhores, principalmente taxas de juros mais baixas. Apesar disso, essas transferências ainda não são uma realidade para ajudar a reduzir os juros. Na Caixa Econômica Federal, por exemplo, apenas 624 contratos migraram para outros bancos nos últimos 12 meses, até agosto. Sem regulamentação clara, essa operação, conhecida como "portabilidade", é vista com desinteresse pelos bancos. Quem perde é o consumidor, que em algumas situações espera até dez meses para mudar o contrato de uma instituição para outra.

As instituições financeiras resistem a liberar o cliente porque o custo operacional do crédito imobiliário é alto e está diluído ao longo do contrato. Além disso, o cliente é bastante rentável, porque tende a ficar durante 20 anos pagando tarifas por outros serviços. (Págs. 1 e C1)